"O concurso mantém-se de pé. As duas partes - Governo Provincial de Luanda (GPL) e empresas contratadas - sabem as obrigações que devem cumprir. Mesmo assim, registámos, com agrado, a iniciativa e a ajuda orientada pelo Presidente da República”, frisou Joana Lina.
A governante explicou, ainda, que os contratos foram devidamente assinados e os acordos "estão todos em operação”. Joana Lina justifica os enormes focos de resíduos espalhados pelos nove municípios da província, mesmo depois da entrada em vigor dos novos contratos, com o passivo acumulado durante o período em que não houve recolha de lixo.
O grupo de trabalho, que envolve Carolina Cerqueira (ministra de Estado para a Área Social), Vera Daves (ministra das Finanças), Pedro Sebastião (ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança), Manuel Almeida (ministro das Obras Públicas e Ordenamento do Território) e Sílvia Lutucuta (ministra da Saúde) vai apoiar o GPL durante "o tempo que for necessário”.
"Não estamos a falar de uma campanha dirigida por um ou dois dias. Pretendemos que as acções sejam concretizadas da forma mais célere possível, mas é uma iniciativa sem tempo definido”, disse Joana Lina.