Segundo repórteres da agência France Press (AFP), estas mil pessoas foram libertadas depois de terem sido ilibadas da alegada ligação ao grupo terrorista.
Um total de 983 pessoas, presas num estabelecimento prisional militar na cidade de Maiduguri (no Nordeste), foi entregue às autoridades civis para “reabilitação e integração”, adianta a AFP.
O comandante do Exército nigeriano, Olusegun Adeniyi, disse, numa cerimónia, que as pessoas libertadas tinham “sido previamente investigadas e ilibadas”.
Os detidos agora libertados, incluindo cinco mulheres, foram entregues ao governador do Estado de Borno, Babagana Umara Zulum, no quartel militar de Giwa.
Segundo o governador, as pessoas libertadas não eram jihadistas do Boko Haram, mas sim suspeitos que, após investigação, foram “ilibados de alegados delitos”. Trata-se de uma das maiores libertações de detidos feita pelo Exército nigeriano de uma só vez.