O espectáculo, explicou, emerge na reflexão da relação que se tem com o outro, com o espaço e consigo mesmo. “Desamarrando-se do que deve ser, pretendo fazer, em tempo real, uma dança que liga o que foi criado ao que está a ser no momento em que acontece, e como os dois podem coexistir no mesmo espaço. Liberdade, estranheza, beleza e presença é o que se espera”, adiantou.