Em breves declarações após conferir posse, no Salão Nobre do Palácio Presidencial, a Tomás Gabriel Neto Joaquim e a Eduardo Semente Augusto nos cargos de inspectores-gerais adjuntos da Administração Geral do Estado, o Titular do Poder Executivo considerou que a IGAE é “bastante activa” e os resultados do seu trabalho estão à vista.
Numa altura em que o paradigma de governação aponta para a necessidade de moralização do serviço público e da sociedade, João Lourenço disse ser normal contar com o trabalho da IGAE.
“Num momento em que o país muito fala da necessidade da luta contra a corrupção, nepotismo e de outras práticas lesivas ao interesse público, é normal que contemos com o trabalho de instituições como a Inspecção Geral da Administração do Estado, Ministério Público, o Serviço de Investigação Criminal e a Polícia, de uma forma geral”, sublinhou o Chefe de Estado, perante o Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, membros do Executivo e altos funcionários do seu gabinete.
Nesta empreitada de combate à corrupção, João Lourenço mencionou também o papel dos tribunais e o contributo da sociedade civil, que considerou terem também “um importante papel nesta luta que é de todos.”
No caso particular da IGAE, o Presidente da República considerou que, com o trabalho desta instituição, os gestores públicos são desencorajados a terem práticas menos boas e levados a enveredar para aquilo que o país pretende, que passa por melhor servir a Nação.