Os institutos de pesquisa disseram que Macron ruma para obter até três quartos das cadeiras da Assembleia Nacional no segundo turno de 18 de junho, depois que 28 por cento dos eleitores que votaram na primeira fase de domingo escolheram seu partido A República Em Marcha (LREM).
Esta seria a maioria governamental mais expressiva em décadas no país, e na prática só deixaria o poderoso movimento sindical como obstáculo em potencial para as reformas pró-empresariado que o ex-banqueiro Macron prometeu adotar para tentar impulsionar o crescimento e os empregos.
O custo dos empréstimos caiu nesta segunda-feira na França, reduzindo a diferença em relação ao padrão alemão.
O rendimento dos títulos governamentais de 10 anos caiu três pontos base, para 0,62 por cento, desempenho melhor do que o de países da zona do euro mais bem cotados. A diferença no rendimento em relação ao Bund alemão diminuiu para cerca de 36 pontos base -- era de 39 no final da sexta-feira.