A formação petrolífera entrou melhor no jogo e procurou nos minutos iniciais visar a baliza adversária, com transições rápidas de trás para frente. Decorridos sete minutos, Tiago Azulão assistido por Tony falhou uma situação clara de golo. Com o guarda-redes Arsène já batido, o avançado brasileiro não teve calma e serenidade para fazer o golo.
Em ataque planeado, o Petro chegava com muita facilidade ao último reduto adversário, mas os seus jogadores pecavam em demasia na finalização.
O conjunto congolês não dava a luta que se esperava, de modo a contrariar a superioridade da equipa angolana.
Com o tradicional 4-4-2 desdobrável, o técnico Ro-berto Bianchi utilizou de iní-cio Gerson na baliza, Eddie Afonso, Danilson, Wilson e Tó-Carnerio no quarteto de-fensivo. Na linha intermediária jogaram Além, Herenilson, Job e Vá e as despesas de ataques foram entregues a Tony e Tiago Azulão.