Funcionários norte-americanos disseram que Trump debateu dados de inteligência sobre o Estado Islâmico com o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, e com o embaixador russo, Sergei Kislyak, no encontro de quarta-feira passada.
As fontes disseram que a informação foi fornecida por um aliado dos EUA na luta contra o grupo militante. O jornal The New York Times identificou o aliado como Israel, mas duas fontes de segurança nacional dos EUA disseram duvidar da reportagem.
As revelações abalaram o governo, que se esforça para superar a repercussão negativa da decisão de Trump de demitir abruptamente o diretor do FBI, James Comey, cuja agência investigava laços em potencial da Rússia com a campanha presidencial de 2016 de Trump.
O Comitê de Inteligência do Senado pediu à Casa Branca que lhe forneça mais informações sobre os relatos de que Trump deu informações de inteligência aos russos, informou uma porta-voz do colegiado.