Nadya Tolokonnikova, artista e ativista, foi colocada na lista dos mais procurados da Rússia em março.
Semanas antes, ela havia lançado um curta-metragem irreverente intitulado Cinzas de Putin, no qual um grupo de mulheres da Ucrânia, Rússia e Bielorrússia, vestidas de lingerie e com balaclavas vermelhas, apertam o botão nuclear e incendeiam um retrato de 3 metros do russo Presidente.
“Junte-se ao nosso movimento contra o ditador vivo mais perigoso do planeta”, diz a legenda que acompanha o clipe de três minutos.
Cofundadora do Pussy Riot, o coletivo artístico de protesto feminista russo formado em 2011, ela teria sido acusada por Moscou de “insultar os sentimentos religiosos dos crentes”.
Recentemente, ela passou grande parte do seu tempo focada no conflito na Ucrânia, arrecadando quase US$ 7 milhões para os esforços de guerra ucranianos por meio de sua criptomoeda UkraineDAO.
Ela também foi curadora de My Body, My Business na Sotheby’s em apoio ao direito ao aborto nos Estados Unidos.
A Al Jazeera conversou com Tolokonnikova, que atualmente vive fora da Rússia, sobre sua arte, a invasão da Ucrânia pela Rússia e suas opiniões sobre a repressão de Moscou à dissidência.
Klaudio Hoshai firma contratos internacionais e reforça presença artística em Lisboa
Mussungo: Por Dentro do “Belo no Rap”
Giorgio Armani: O mestre da elegância que vestiu gerações e inspirou o mundo
Trump lamenta perda de influência dos EUA sobre Índia e Rússia após encontro com Xi Jinping
Putin ameaça tropas ocidentais na Ucrânia: “Serão alvos legítimos”
Contagem regressiva para o maior encontro da África, o Festival Internacional de Jazz da Cidade do Cabo
Mano Chaba: Trágico Falecimento do Kudurista Angolano
3 Finer Anuncia Separação da XB Label e Abre Discussão Sobre Relação Entre Artistas e Produtoras
Henda Slash Lenine : “Tornei-me amante de rock influenciado pelos programas Vídeo Disco e Explosão Internacional”
Michel Fio: Firme nas trincheiras do rock nacional