Coube a Reggie Moore fazer as honras da casa, com um lançamento triplo, animar o público que voltou a responder ao chamado, com uma assistência a rondar os 11 mil espectadores. Houve boa consistência ofensiva, mas o mesmo não se pode dizer da defesa, que permitiu alguns pontos fáceis.
De modo a salvaguardar o jogador, o seleccionador nacional trocou Carlos Morais (duas faltas), por Leonel Paulo. Com a melhoria defensiva, o “cinco nacional” marcou 23 pontos e sofreu 13, a melhor cifra num quarto inicial no torneio.
Olímpio Cipriano e Reggie Moore lideraram com cinco pontos cada. No segundo quarto, Eduardo Mingas e Divaldo Mbunga foram os destaques. Do lado do Congo Democrático, Evariste Tolembo e Maxi Shamba faziam a diferença. Após ultrapassar a quinta falta, Angola passou a ser sancionada com dois lançamentos livres a cada infracção. Continuou a apostar no jogo exterior, mas com uma fraca percentagem de eficácia, contrariamente ao bom início de jogo.