Em abril de 2016, o icônico Prince faleceu, vítima de uma overdose de fentanil. Então aos 57 anos, o artista não deixou um testamento e, dessa forma, sua fortuna foi dividida entre seus seis meios-irmãos — que entraram em um embate duradouro, que terminou apenas nesta segunda-feira, 01, seis anos após a morte do cantor.
Documentos judiciais aos quais a SPIN teve acesso revelaram que, depois de muitas idas e vindas em tribunais, os parentes e os conselheiros do artista chegaram a um acordo sobre o que fazer com os US$ 156 milhões em ativos deixados por Prince.
Toda a saga começou porque o cantor não tinha filhos ou cônjuges quando morreu e, assim, seus meios-irmãos foram nomeados herdeiros da fortuna. Os seis, no entanto, queriam administrar a quantia de formas diferentes, sendo que três venderam suas ações para a Primary Wave, enquanto os outros três mantiveram suas parcelas dos ativos, contratando os conselheiros L. Londell McMillan e Charles Spicer como seus supervisores.