De acordo com a fonte da FCKS, a unidade fabril consome diariamente 400 mil litros de fuel e tem uma capacidade de produção de 4.200 toneladas por dia de cimento, possui unidades para o fabrico do clínquer, uma central energética que gera 41 megawatts de energia e fábrica de saco de papel para embalar o cimento. A FCKS iniciou a sua actividade em 2014.
Revendedores de cimento no Cuanza-Sul louvaram ontem a iniciativa do Executivo, de resolver o impasse no fornecimento do combustível (HFO) para produção de clínquer entre as fábricas de cimento e a Sonangol.
Em declarações à Angop, alguns revendedores de cimento adiantaram que a participação do Governo no processo para a retoma do fornecimento do combustível foi positiva. Pedro Bejamim, revendedor, disse que com esta iniciativa os preços do cimento podem baixar. “Não seria possível que uma fábrica que foi financiada com dinheiro do Estado, paralisasse por falta de combustível, uma vez que Angola é um país produtor de petróleo”, disse.