"Filosofemas africanos”, que a editora teve a gentileza de fazer chegar a este caderno, conta com um prefácio assinado por Marcos Carvalho Lopes, professor de filosofia africana da UNILAB (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira).
Em 156 páginas Luís Kandjimbo discorre sobre o exercício do direito a filosofia, a hermenêutica como localização do direito à filosofia, as controvérsias sobre a origem egípcia da filosofia grega, a colonização egípcia da Grécia, a consciência histórica perante os conceitos de globalização e mundialidade e, ainda, sobre a problemática da modernidade africana em Abel Kouvouma.
O filósofo angolano analisa igualmente a filosofia africana e as tendências do seu desenvolvimento, os traços da história e as novas correntes da filosofia africana, a filosofia africana no espaço africano de língua inglesa e a democracia e o poder nas reflexões filosóficas africanas.