Acho que a melhor resposta é a resposta comum: o bom senso.
Há vários prós e tantos outros contras e cabe a cada artista conseguir entender o que fazer ou não sentido para a sua estratégia.
Uns levantam a questão de que os artistas estão a oferecer o principal produto que têm para vender (o espetáculo). Afirmam que se estamos a entregar de mão beijada o que outrora as pessoas pagam, quando voltarmos ao “normal”, já não vou querer pagar.
Outros dizem que é uma oportunidade única de unificar os seus fãs e de aumentar o envolvimento.
Concertos live no instagram? Sim ou não?
Tudo dependerá certamente do nível em que o artista está na sua carreira.
Penso que o pensamento que se mantém em uníssono é sem dúvida o de que se é para estar, deve-se estar da melhor forma possível. Há que garantir uma qualidade de som e imagem que faça sentido de acordo com a imagem e estratégia do artista.