Assinala-se esta quinta-feira (04.04) o Dia da Paz e Reconciliação Nacional em Angola. As armas calaram-se a 4 de abril de 2002 após a morte em combate de Jonas Savimbi, líder fundador da UNITA, o maior partido da oposição angolana.
"Já se vê o calar das armas. Já não há muita turbulência tal como se registava há alguns anos e a democracia já se faz sentir. Então, é muito sucesso até aqui", diz à DW África José Manuel, morador de Luanda.
Contudo, ainda há "turbulência" social. Recentemente, realizou-se uma greve geral inédita na função pública e, nos últimos anos, milhares de jovens abandonam o país com destino à Europa e à América em busca de melhores condições de vida.