De repente, a questão mais premente no mundo político é um assunto que mal estava no radar há uma semana: o que acontecerá com o TikTok?
A venda forçada ou proibição do popular aplicativo de mídia social tornou-se subitamente um item sério da agenda, enquanto a Câmara se apressa para uma votação acelerada esperada para quarta-feira desta semana.
A ideia já pareceu um sonho para os falcões da China e as plataformas tecnológicas rivais americanas. Ele ganhou vida repentinamente com um novo projeto de lei que foi aprovado no comitê por 50 votos a 0 na quinta-feira, depois que o projeto desencadeou uma tática de protesto surpresa do próprio TikTok, quando o aplicativo tentou mobilizar seus usuários em massa.
Este projeto de lei forçaria a ByteDance, com sede em Pequim, a vender o TikTok ou enfrentaria a proibição das lojas de aplicativos dos EUA. Parecia que estava sobre trilhos, direto para o chão. Então veio uma grande complicação na forma de uma postagem do Truth Social do ex-presidente Donald Trump.
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