Suécia, Polónia e República Checa distanciaram-se de Emmanuel Macron dizendo na segunda-feira que “não havia consenso” sobre o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia, mas “nada deve ser excluído” (ver postagem às 10h).
“O próprio facto de discutir a possibilidade de enviar certos contingentes de países da NATO para a Ucrânia é um novo elemento muito importante”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, aos jornalistas quando questionado sobre as observações de Macron.
Questionado pelos repórteres sobre quais seriam os riscos de um conflito direto entre a Rússia e a OTAN se os membros da OTAN enviassem as suas tropas para lutar na Ucrânia, Peskov disse:
“Nesse caso, precisaríamos falar não sobre a probabilidade, mas sobre a inevitabilidade (de um conflito direto).”