Num vídeo divulgado três dias após a sua morte e menos de um mês antes da próxima eleição presidencial na Rússia, a mãe de dois filhos, de 47 anos, alternou entre a raiva e a tristeza ao sinalizar que tentaria ajudar a liderar uma oposição em estado de choque.
"Ao matar Alexei, (o presidente Vladimir) Putin matou metade de mim. Metade do meu coração e metade da minha alma. Mas há outra metade de mim, e isso me diz que não tenho o direito de ceder. Vou continuar pelo trabalho de Alexei Navalny, continuarei a luta pelo nosso país", disse ela.