O livro volta a ser apresentado no dia 10 deste mês, a partir das 15h00, no auditório do edifício da Universidade Católica de Angola (UCAN), em Luanda.
Em declarações, ontem, ao Jornal de Angola, Job Francisco, um dos co-autores, disse que o livro aborda vários aspectos ligados à pré-história, caracterização política e social do país no período pré-colonial e depois a fase das resistências dos povos indígenas, antes e depois da Conferência de Berlim.
O livro, adiantou, apresenta um percurso de desgraças pelo qual os povos daquela região passaram durante o período da opressão colonial. Esse processo, disse, não foi nada "pacífico para os angolanos”, razão pela qual procuram trazer a reflexão no livro.
Os factos escritos, documentados e os orais transmitidos pelos mais velhos, com legado vivenciados no antigamente, referiu, deu origem ao surgimento da produção da obra literária de investigação e histórica, sobretudo, as histórias que os eram contadas pelos seus progenitores, disse, gerava muita curiosidade o que os levou a começarem a idealizar o livro a partir do ano de 2019.