Sean “Diddy” Combs conseguiu seu primeiro emprego aos 12 anos entregando jornais perto da porta de cada casa em vez de deixá-los no jardim. Ainda hoje, o rapper presta atenção aos detalhes em produtos como a vodca Cîroc, a tequila DeLeon e a água Aquahydrate, envolvendo-se em cada um dos aspectos que dizem respeito aos produtos.
“Eu sempre entendi que se eu desse aos consumidores o meu melhor e fizesse um serviço diferente, seja na música, nas roupas ou nas bebidas, eu veria o retorno do meu trabalho duro”, ele explicou recentemente a Forbes. O que ganhou com essas marcas – além dos lucros de sua turnê Bad Boy Reunion e da venda de uma parte da sua linha de roupas Sean John por cerca de US$ 70 milhões – coloca Diddy no topo do ranking dos artistas de hip-hop mais bem pagos, mais uma vez, com US$ 130 milhões ganhos em 12 meses desde junho do ano passado.
Drake, o artista que mais teve suas música em serviços de streaming nos últimos dois anos, aparece na vice-liderança, com US$ 94 milhões. Apesar do número expressivo de músicas gravadas, o canadense conseguiu muito dinheiro durante sua turnê bem-sucedida Boy Meets World. Jay-Z aparece em 3º lugar, com US$ 42 milhões.
Juntos, os artistas da lista deste ano arrecadaram, no total, US$ 619,5 milhões em 12 meses, um aumento de 38% na comparação com os US$ 448,5 milhões do último ano. Os ganhos totais cresceram 22,5% graças, em grande parte, à dominância do hip-hop no mundo do streaming: durante a primeira metade de 2017, foi o gênero mais popular em termos de consumo.
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