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Filmes nacionais em festival em Lisboa

Filmes nacionais em festival em Lisboa

Jornal de Angola | 2019-05-17 06:19:04 | Arte & Cultura | 224
“O mambo” e “Início do Fim” são os dois filmes angolanos que concorrem este ano na 10ª edição do Festival do Cinema Itinerante de Língua Portuguesa (FESTIn), que começou, ontem, em Lisboa, com o objectivo de valorizar as origens históricas e culturais dos países lusófonos.

A concorrer na categoria de Curta-metragem, “Mambo” é um filme de acção, comédia e mistério feito na Huíla. As suas personagens dão vida a uma “insana odisseia” de voltas e contravoltas, perseguições e revelações andando atrás de uma mala, única, especial e mágica, cujo conteúdo desperta a cobiça, avidez e inveja de quem a detém e de quem a persegue.

“Mambo”, realizado por Nuno Barreto, representa tudo aquilo que desperta em cada um de nós a perseguição pela posse de algo e a vontade desmesurada de tê-la. O seu realizador, Nuno Barreto, fundou em 2014 a produtora huilana “Filmes Sem Futuro” (FsF), com o objectivo de elaborar experiências cinematográficas com a comunidade artística do Lubango e, em particular, com os grupos de teatro da cidade.

Desde a sua criação, a FsF já realizou 10 curtas-metragens, no âmbito do projecto Mbuanjaria. Os Filmes Sem Futuro participaram em 35 festivais internacionais de cinema um pouco por todo o mundo.

O filme “Início do Fim” está a disputar a categoria de Melhor Documentário. Realizado por Francisco Gonçalves, o filme aborda o momento político em Angola depois das eleições em 1992, com destaque para a posição da imprensa e das duas principais forças políticas (MPLA e UNITA). O realizador é Francisco Júnior Gonçalves, funcionário da TPA. “Mambo” concorre, na sua categoria, com o filme português “Casa Amarela”, realizado por Ana Lopes, com a co-produção Portugal/Brasil “Avesso”, de Francisco Colombo, “A Viagem de Ícaro” (Brasil-Kaco Olimpio), “Bruma” (Portugal-Sofia Gachim), “Depois” (Brasil-Marcelino Quintella), “Grito” (Brasil-Luís Cassol), “Ruptura” (Portugal-Gonçalo Santos) e “Quatro Poetas de Maputo” (Brasil-Igor Pereira).

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