Pedro Cabral explicou que a partir do ano de 2025, o país terá um “Top” mais ajustado à realidade do momento. Para os 50 anos de Independência Nacional, garantiu, a RNA vai lançar um concurso em que as modalidades vão ser feitas por classe, diferente do que aconteceu ao longo desses anos.
“Na modalidade anterior, alguns músicos não se sentiam confortáveis, por isso, a necessidade de se ajustar o concurso a uma nova realidade, de modo a satisfazer os anseios dos concorrentes”, disse.
A gala de consagração,realizada na noite de sexta-feira, no espaço Pérola do Ndongo, disse, foi no sentido de recordar todo um percurso que o concurso proporcionou para os angolanos.
Todos os artistas vencedores do Top dos Mais Queridos, referiu, devem sentir-se abraçados pela homenagem, por isso é que de forma propositada queriam que não fossem os autores das músicas a interpretarem os seus sucessos, mas que fossem outras pessoas que gostam de cantar as músicas dos vencedores a fazê-lo.
Pedro Cabral ressaltou que o Top dos Mais Queridos é um projecto bastante importante para a RNA, porque permite que a música angolana seja expandida pelo país e outros continentes.