Em palco os músicos mostraram o que têm aprendido ao longo dos anos com temas como "I Swear”, "Cartinha de Saudade”, de Jacinto Tchipa, "Monami” de Lourdes Van Dúnem, "Sodade”, "Adeus a hora da Largada”, "Muxima”, ao som do violino, "Azulula” de Gabriel Tchiema, e para o fecho reservaram "Ntoyo” e " Tata Nketo”, dois temas de recolha trazidos para o meio urbano por Teta Lando a que a jovem orquestra deu um toque de música de câmara. Rui Ramos, jornalista e amigo do projecto, em representação de uma equipa de voluntários que apoiam a Orquestra Sinfónica Camunga, realçou que esta obra tem feito um grande trabalho de inclusão social, tirando jovens e crianças da delinquência e assegurando-lhes pelo menos uma refeição quente por dia. Destacou, por outro lado, a parceria com o Elinga Teatro que está a preparar 20 formadores de teatro e o apoio de uma equipa que se tem solidarizado com esta causa.