Lições das novas acusações contra Trump, assessor e trabalhador de Mar-a-Lago no caso de documentos classificados

O conselheiro especial Jack Smith expandiu seu caso de documentos classificados contra o ex-presidente Donald Trump, fazendo novas alegações significativas de que Trump e seus funcionários tentaram deletar as imagens de segurança de Mar-a-Lago solicitadas pelo grande júri que investigava o manuseio incorreto dos registros do governo.

As novas acusações foram apresentadas no que é conhecido como indiciamento substitutivo, apresentado por um grande júri na Flórida na quinta-feira. Um terceiro réu, o funcionário de Mar-a-Lago, Carlos De Oliveira, também foi adicionado ao caso. Ele é acusado ao lado de Trump e Walt Nauta de obstruir a investigação com a suposta tentativa de deletar as imagens de segurança do resort de Trump na Flórida.

Trump também enfrenta uma nova acusação decorrente dos documentos classificados supostamente maltratados que estão no cerne do caso, com os promotores identificando um novo documento – relatado pela CNN como possíveis planos de ataque ao Irã – que eles dizem que Trump reteve ilegalmente.

Trump e Nauta se declararam inocentes da rodada inicial de acusações que Smith apresentou no caso no mês passado.

A apresentação das novas acusações ilustra a profundidade e a amplitude do perigo legal que Trump enfrenta. Uma possível acusação contra Trump na investigação de subversão eleitoral de Smith continua a surgir contra o ex-presidente e possíveis acusações são esperadas nas próximas semanas no condado de Fulton, na Geórgia, investigação sobre Trump e a conduta pós-eleitoral de seus aliados também.

Aqui está o que você deve saber sobre as novas cobranças no caso de documentos classificados.

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